O Sanatório de Waverly Hills

  O Sanatório de Waverly Hills, localizado em Louisville, Kentucky, abriu em 1910 como um hospital de dois andares para acomodar de 40 a 50 pacientes com tuberculose. Ele ficou popular na televisão por ser um dos hospitais mais assombrados dos Estados Unidos, tendo aparecido em vários canais internacionais na época.

  A tuberculose no inicio dos anos de 1909 era uma doença extremamente temida pela população, pois ainda não tinha sido feito a descoberta dos antibióticos para efetuar a cura da doença. Muitas vezes os pacientes eram isololados da população, e levados para outros locais, onde ao não ser os médicos e enfermeiras, ninguém pudesse ter acesso a tal doença. Há muitos boatos de que muitas vezes quando os pacientes eram colocados em outros locais, assim localizados no próprio hospital, eles sofriam por maus-tratos, e experiências incomuns, a começar pela terapia de eletrochoque, que na época era considerado, apesar da dor, altamente eficaz, não só no tratamento da tuberculose, como também de outras doenças já surgidas no país. 

  É de se espantar, só de imaginar que ao longo da história, teve muita morte, dor e agonia dentro das paredes dos hospitais. 

  Há muitas lendas referente ao 5° andar no quarto 502, pois no ano de 1928 a enfermeira chefe foi encontrada morta nesse quarto. Ela cometeu suícidio enforcando-se em uma grande luminária. Ela tinha 29 anos, e estava grávida. Sua depressão sobre a situação a levou a tirar sua própria vida. 

   Em 1932, outra enfermeira que trabalhava no sala 502, pulou do telhado do pátio, e a partir daí começaram a surgir várias histórias de sua morte. Ninguém parece saber por que ela teria feito isso, mas muitos tem especulado de que ela pode realmente ter sido empurrado sobre a borda. Não há registro para indicar isso, mas os rumores continuam a persistir.

  Hoje em dia curiosos visitam o local, e afirmam que é um dos lugares mais sinistros que eles haviam visto, pra começar por esse 5° andar, onde as pessoas sentem cheiro de morte, vêem formas em movimento nas janelas e ouvem vozes desencarnadas que pedem para que os intrusos saem do local imediatamente. As histórias mais resistentes são da menina que foi vista subindo e descendo o solário do 5° andar, e o menino que foi flagrado com uma bola de couro parado nas escadas.

 Até hoje mais histórias como essas são contadas e vistas dentro do edifício, deixando os visitantes cada vez mais interessados, pela catástrofe iniciada da década de 10.